quarta-feira, 16 de dezembro de 2015

Calculadoras de Rendimento






Uma das ferramentas que mais utilizo são as calculadoras de rendimentos. Gosto de ter certo "controle"  sobre o futuro, me permito até mesmo sonhar um pouco com aportes mais altos e, melhor, cogitar um resultado de 10, 20 ou 30 anos de rendimentos. Isso me anima a buscar melhorar os aportes, ou seja, trabalhar mais para ter um rendimento ótimo lá na frente.

Abaixo deixo alguns links de calculadoras online:

 
Calculadora de Investimentos 1

Calculadora de Investimentos 2






Abraços e até a próxima!

sexta-feira, 20 de novembro de 2015

Vivendo da ocasião


O Brasil segue fadado ao fracasso e não existem perspectivas de melhoras, isso é o que todos os economistas dizem. E o trabalhador brasileiro, que já carregava vários fardos ao longo de sua existência, vê estes ficarem maiores e mais pesados nos últimos tempos: entraves burocráticos, carga tributária abusiva, serviços péssimos. Tudo isso piorou muito!


Pegar um empréstimo hoje no Brasil  é destinado para uma espécie de masoquista. Eu não o faria, a menos, lógico, que a vida de alguém que eu gosto muito dependesse disso. Na atual situação econômica, melhor estar do lado certo da relação de juros, ou seja, quem os recebe. Com uma taxa de 14,25% dá para tentar uma série de investimentos que são baseados na taxa SELIC.


Sigo investindo pouco em renda variável e a maior parte em renda fixa. Vou deixar a porcentagem de cada um abaixo:





Pretendo mudar aos poucos como disse em posts anteriores, aumentando o investimento em renda variável aos poucos, sempre aplicando em empresas comprovadamente boas!

terça-feira, 6 de outubro de 2015

Livro: A Psicologia do Investimento Explicada

De uns meses para cá diminuí consideravelmente minha participação em renda variável (mercado de ações, particularmente). Ganhar dinheiro em swing trade tem sido um desafio constante para mim, apesar do que consigo ganhar de forma consistente. Mas amador que sou não quero dar mole para a ocasião, ainda prefiro infinitamente a segurança da renda fixa, aliás, com juros em 14,25%, quem não prefere? Logo, quem optou pela renda fixa (vamos excluir a poupança, pelo amor de Deus!) está muito bem e sem muito esforço.

Ainda separo uma parcela para trade, um pouco por teimosia é verdade, mas principalmente, por acreditar que a hora da renda fixa logo vai acabar e daí é hora de virar a mão, como dizem. Aumentar a exposição em renda variável.

Enquanto a promessa é apenas promessa, gosto de manter o conhecimento em dia. Para isso, comprei uma série de livros sobre análise técnica que estou lendo devagar e sempre. Um deles que gostaria de compartilhar com vocês hoje é este aqui:


Recomendo este livo para pessoas como eu que têm dificuldade em manter o lucro nas mãos. Ele tem várias dicas de como funciona o mercado em sua estrutura mais fascinante: A psicologia de massa. Afinal, como pensam as várias pessoas que compõe o mercado? Que decisão elas tomam ao se depararem com uma notícia impactante ao mercado? 

O dia em que alguém souber essas respostas estará em poder da chave da riqueza. Enquanto não encontramos tal oráculo, fiquemos com um excelente livro.

sábado, 3 de outubro de 2015

Sobe Juros... 14,25%, talvez 16,25%!

Como todos sabem, o Brasil hoje pratica a maior taxa de juros entre todos os bancos centrais do mundo. Nossa SELIC (taxa básica de juros) está em 14,25%, estamos a frente da Rússia, China e Índia. Comparo com países dos BRICs só para ficar numa disputa honesta. Afinal, mesmo quem não saiba o que significa taxa de juros, entende que comparar Brasil com Suécia, Noruega, EUA, Alemanha, etc. é um absurdo completo. A realidade social, política e econômica desses países é muito diferente do Brasil.



Mas, o que eu tenho a ver com isso?

Acontece, meu caro investidor, que temos sim muito a ver com isso. Todas as nossa dívidas surgem da taxa de juros: Cheque especial, dívidas do cartão de crédito e financiamento de casas e apartamentos.

Com tantas influências dos juros sobre a realidade do brasileiro, a hora é de aproveitar a oportunidade de utilizar parte da sua renda e posicionar-se do outro lado da taxa de juros, ou seja, passar de devedor, caso o seja, para recebedor dos mais altos juros mundiais.

Penso que hoje a melhor forma de começar seria com títulos do Tesouro Direto, títulos da dívida pública que pagam taxas pós-fixadas baseadas na SELIC (portanto, 14,25% ao ano). São considerados entre os analistas de mercado o mais seguro investimento, com risco quase zero de não receber o prêmio pactuado. O melhor é que agora as perspectivas de aumento da taxa de juros ainda ronda nossa realidade, muitos especialistas afirmam que não há outra saída para conter as intempéries da nossa economia.

Leia mais aqui: http://exame.abril.com.br/economia/noticias/selic-a-16-25-e-quase-inevitavel-e-analistas-ignoram-bc

Invista sempre com consciência!