Como todos sabem, o Brasil hoje pratica a maior taxa de juros entre todos os bancos centrais do mundo. Nossa SELIC (taxa básica de juros) está em 14,25%, estamos a frente da Rússia, China e Índia. Comparo com países dos BRICs só para ficar numa disputa honesta. Afinal, mesmo quem não saiba o que significa taxa de juros, entende que comparar Brasil com Suécia, Noruega, EUA, Alemanha, etc. é um absurdo completo. A realidade social, política e econômica desses países é muito diferente do Brasil.
Mas, o que eu tenho a ver com isso?
Acontece, meu caro investidor, que temos sim muito a ver com isso. Todas as nossa dívidas surgem da taxa de juros: Cheque especial, dívidas do cartão de crédito e financiamento de casas e apartamentos.
Com tantas influências dos juros sobre a realidade do brasileiro, a hora é de aproveitar a oportunidade de utilizar parte da sua renda e posicionar-se do outro lado da taxa de juros, ou seja, passar de devedor, caso o seja, para recebedor dos mais altos juros mundiais.
Penso que hoje a melhor forma de começar seria com títulos do Tesouro Direto, títulos da dívida pública que pagam taxas pós-fixadas baseadas na SELIC (portanto, 14,25% ao ano). São considerados entre os analistas de mercado o mais seguro investimento, com risco quase zero de não receber o prêmio pactuado. O melhor é que agora as perspectivas de aumento da taxa de juros ainda ronda nossa realidade, muitos especialistas afirmam que não há outra saída para conter as intempéries da nossa economia.
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http://exame.abril.com.br/economia/noticias/selic-a-16-25-e-quase-inevitavel-e-analistas-ignoram-bc
Invista sempre com consciência!